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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012






Quando o assunto é produção para o Ano-Novo é preciso levar em conta não só o quesito moda, mas os pedidos e desejos traduzidos em cores que prometem dar aquela forcinha na sorte para os próximos 365 dias.
As crenças que cercam as tonalidades do nosso réveillon são mais recentes do que se imagina, explica o professor de história da moda João Braga, da Fundação Alvares Penteado (Faap). O branco, por exemplo, clássica tradição brasileira, só passou a valer no final da década de 1970, adaptado dos umbandistas que vão de branco realizar suas tradições de ano novo nas praias, ganhou admiradores e acabou incorporado pelos não praticantes. "Para esta religião, a cor branca é a simbologia da paz, e com o azul é uma homenagem a Iemanjá. A cor então se popularizou até se tornar praticamente um traje oficial do réveillon brasileiro", explica ele.
á a simbologia das cores é mais antiga, com tonalidades associadas a sentimentos não só no universo das roupas, mas no design de produtos, marcas e lojas. O vermelho é a cor da intensidade e paixão; representa o calor das sensações intensas. O amarelo remete ao metal precioso símbolo da fortuna, o ouro. O verde traz a esperança de tempos melhores. Os tons de azul são associados à serenidade. E o branco, carro-chefe dos sentimentos comumente desejados, a paz.
Para o astrólogo Oscar Quiroga, as cores e os rituais que envolvem a passagem do ano não são exclusividade do dia 31, mas representam práticas que, juntas, trazem uma vida com mais sorte. "É um processo de somatórios", comenta. Segundo ele, as cores, os sons e as palavras que usamos são responsáveis pela atração de boas energias, o que deve ser incentivado durante todo ano.

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